quarta-feira, 3 de agosto de 2011

MEU AMOR E AS CORES DAS FLORES DO CAMPO de LILIAM MANARA







Tu chegasses de mansinho,
com teu sorriso aberto, franco e maroto,
nas mãos um buquê de flores do campo,
que logo me fosse entregando.

Ah, meu poeta muito amado,
se soubesses o quanto esperei nessa vida,
algum dia receber uma flor de meu amor,
e entregue com tanto carinho,
assim como tu o fizesse.

E que cores e emoções continham estas flores presenteadas...

Como o calor que sinto em meu corpo quando te aproximas,
assim se fez presente o amarelo...
Como o pulsar forte de meu coração quando te vejo,
assim se fez o vermelho...
Como o amor que sinto por ti e que transcende este mundo,
assim se fez o violeta...
Como a energia brilhante que envolve todo o meu ser quando estou contigo,
assim se fez o alaranjado...
E como a paz que preenche todo meu ser quando penso em ti,
(embora aqui confesse, uma paz meio tumultuada
oriunda do meu anjo capeta, que tu és)
Assim se fez presente o branco nas flores do campo.

Será que é por isso que te amo cada dia mais, meu amado poeta gentil?
Desconfio que sim!

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