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terça-feira, 21 de junho de 2011

A casa (AUGUSTO de ABREU)

Entra, a casa é tua.

Não tenho muito a te oferecer,

a não ser um bom café,

alguns biscoitos,

carinho e minha amizade.



Entra, puxa uma cadeira,

serve-te do que quiseres,

não tenhas cerimônia.

Se quiseres café, bebe;

se quiseres biscoitos, come;

se quiseres carinho e amizade,

podes te empanturrar.



Se desejares ficar, fica;

se preferires ir, vai;

porém, se um dia quiseres voltar, volta;

a porta estará aberta,

afinal a casa é tua.

.

FELIZ (vera portella)

Vestindo apenas , uma longa túnica branca e transparente, revelando sua curvas sensuais, e seios generosos o gracioso ser caminha pela praia , respirando fundo, sentindo a espuma do mar beijando seus pés e suas pernas ,chegando quase as suas coxas. Seu pensamento voa... e sente com se levitasse junto as gaivotas que dão risadas felizes , sente-se lado a lado delas, La no alto, sobrevoando o mar intenso, aquelas areias alvíssimas cheirando felicidade....nesse momento percebe que solidão não existe...as melhores companhias estão ali junto dela...nada falta...com um pouquinho de esforço sobrevoa mais alto, e La do alto consegue perceber o quanto tudo é maravilhoso....com um pequeno toque, consegue tocar uma nuvens distraída e lhe faz um carinho....o sol com ciúmes a ilumina mais intensamente e a faz sentir como se brilhasse, como ele...E ali junto as gaivotas...junto ao mar...a espuma branca...o barulho gostoso das ondas, a brisa deliciosa... um gosto de amor ao lábios úmidos, a faz sentir o quanto é FELIZ...o quanto tem motivos para ser FELIZ e quase em uma oração...olha para o alto e consegue ver DEUS sorrindo e graciosamente joga-lhes um beijo e diz....PAI QUERIDO EU TIAMO..... Obrigada por tudo isso!

segunda-feira, 20 de junho de 2011

ÚLTIMO VÔO Mário Osny Rosa

Partindo do extremo norte
Jamais pensava na morte.
De um vôo a um vôo maior
Logo como grande recorde.

Numa das maiores estradas
Que é o céu do Brasil.
Macia suave como à vida
Foi de lá a grande partida.

Num céu de azul infinito
Logo mesmo eu medito.
Numa humilde partida
Logo saíste desta vida.

Lá ficou a nuvem surfista
Olhando aquelas vidas.
Só sua chuva copiosa
Como pétalas de rosas.

A regar o jardim do Éden
Chegar à eterna morada.
De maneira inesperada
Daquela última voada.

Amor de verdade (CLAUDIA AFONSO )

Há algum tempo atrás eu me via ouvindo canções de amor, canções estas tão belas e profundas que me vieram despertar um sentimento de saudade, de aconchego, de ternura, de união. Parecia que você estava lá, perto de mim.

Hoje, ao seu lado vejo que era você, meu anjo, meu amigo, meu companheiro, minha paz, meu amor. Você é tudo o que sempre quis em minha vida. Quero poder compartilhar minhas dores, minhas esperanças, minhas alegrias, meu amor. Que a nossa união seja sempre regada por respeito, amizade, companheirismo, cumplicidade e que estejamos sempre abertos um para o outro, aprendendo sempre um com o outro, sermos humildes para aceitar nossas diferenças e defeitos e tentarmos melhorar a cada dia como ser humano. Pois assim seremos mais felizes; com diálogos, sem discussões, vamos, vamos tentar fazer de nossa união uma união tão sonhada para nós dois.

Sei que tenho defeitos e ao seu lado quero poder a cada dia minimizá-los sempre com sua ajuda e paciência. O amor somente não basta numa relação. Por isso quero que nossa relação seja sempre uma relação em que a base seja o carinho, o respeito, o companheirismo, a esperança e o amor. Assim, seremos sempre felizes..

CHARLES CHAPLIN

O HOMEM NÂO MORRE QUANDO DEIXA DE VIVER,MAS QUANDO DEIXA DE AMAR E SONHAR !!

domingo, 19 de junho de 2011

A volta !! POESIA de Sinval Santos da Silveira

Quem me dera estar contigo naquele
lugar.
Poder te abraçar, te beijar e, à vontade,
sem pressa de voltar, te amar.
Falar, muitas vezes, do meu amor,
acariciar tua face, beijar teus lábios,
teus lindos olhos...
Tocar teu corpo, como uma reverência
e submissão à Deusa do amor.
Falar baixinho, para somente tu escutar,
as confidências e intimidades que iria
confessar.
Ouvir teus gemidos constantes, numa
explosão de prazer, privativa dos amantes.
Ah quem me dera voltar aquele lugar, para,
novamente, te amar...